O fim do profissional “frio e calculista”.
Ninguém consegue ser realmente inteligente quando reprime suas próprias emoções. Na visão do consultor de comunicação Rodrigo Foccacio, precisamos aceitar sentimentos básicos como raiva, amor e medo se quisermos ser profissionais — e seres humanos — mais completos. Além de empobrecedor, subestimar a importância das emoções para nossas vidas é perigoso:
“A solidão, o vazio existencial e (…) os casos cada vez mais numerosos de suicídio são reflexos de um mundo que se pretende cada vez mais racionalista (…) Sofremos com o não entendimento das emoções e da falta de incentivo que deveríamos ter para falar desse assunto sempre”